Eu e Vini no FIQ BH

Oi gente!! Estou aproveitando o pouco de tempo livre que tenho para postar mais e mais aqui para vocês. Eu e meu amigo Vinícius passeamos durante o sábado pelo FIQ BH, o Festival Internacional de Quadrinhos que aconteceu entre os dias 11 e 15 de novembro na Serraria Souza Pinto e mesmo tendo pouco tempo disponível foi sensacional.

Meu objetivo no FIQ era conhecer o Alexandre Beck, o “pai” do Armandinho. Garotinho questionador, inteligente e bem esperto que já foi chamado até de Mafalda “made in Brazil”. Para saber mais sobre o trabalho dele vocês podem conferir aqui: ARMANDINHO. Ele e sua família são de uma simpatia e carisma altamente encantadores. Nos trataram hiper bem, posaram todos juntos para foto, conversaram sobre filosofia, a criação das tirinhas, e eu contei como aquele garotinho me lembrava minha irmã Brisa.

Observem minha cara de criança hiper, mega feliz quando ganha um brinquedo novo...
Observem minha cara de criança hiper, mega feliz quando ganha um brinquedo novo…

Fiquei hipnotizada com tudo que aquele ambiente representava para mim, filha de jornaleiro, crescendo em banca de revistas, os quadrinhos sempre fizeram parte da minha vida. Os meus preferidos? Todos da Turma da Mônica, sempre me identifiquei com aquela menina irritadiça que batia nos coleguinhas, talvez por eu ter sido assim também (o que graças a Deus foi resolvido a base de muuuuuitaaaa meditação rs). Amava ganhar o Almanacão de férias. E sempre fui apaixonada por super heróis. Como “boa artista” coloria muito bem as revistinha do Conan, o Bárbaro, o que já me rendeu alguns puxões de orelha. Pura falta de percepção e sensibilidade artística do meu pai e das pessoas que compravam as revistas… concordam?

Continuando meu passeio conheci Carlos Ruas, autor do fantástico Um Sábado Qualquer e comprei minha pelúcia do Luci, queria Deus também, mas não estava disponível. Vocês podem conferir a cara de tédio do Luci por ter que ficar passeando escutando eu e Vini eufóricos na foto abaixo:

Luci sempre muito feliz...
Luci sempre muito feliz…

Além disso conheci M.Ray que me apresentou um livreto lindo que o Vini me deu de presente, A menina que sonhava, Will Tirando, vi uma história em quadrinhos de Orixás, a Turma da Mata, que conta histórias bem diferentes sobre aquela turminha do Jotalhão, mas infelizmente meu tempo era curto, não consegui conhecer tantas coisas quanto queria, nem pegar o autógrafo do mestre Maurício de Souza.

Aqui vai uma galeria com um pouquinho do que consegui conhecer em apenas 1h e 30m de visita ao festival:

Para finalizar o passeio fomos a minha lanchonete que fica na Av. dos Andradas, Livia Lanches, lá vocês podem provar o melhor açaí da região, se conseguirem enfrentar o “bom” humor das atendentes… rs
P.S.: O lanche é bom mesmo.

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Até a próxima pessoal! 😉

Lívia Monteiro é escritora, produtora de eventos, especialista em gestão cultural e MBA em Gestão de Projetos com aprofundamentos em Dragon Dreaming, Facilitação de processos e Otimização do tempo. Adora falar sobre moda, filmes/séries, livros e viagens. Atualmente está em processo de criação de um novo projeto de autoconhecimento e crescimento com a AmaiLuz Terapias e atua como analista de Marketing Digital e blogueira Modacad.